Conferências UCS - Universidade de Caxias do Sul, XVIII Mostra de Iniciação Científica, Pós-graduação, Pesquisa e Extensão

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Capacidade Absortiva e Conhecimento Tácito: um Estudo nas Gerações Millennials, X e Baby Boomers
Gustavo André Pazini, Adriano Roberto de Abreu, Carlos Eduardo Schlindwein, Mayara Pires Zanotto, Ana Cristina Fachinelli, Maria Emília Camargo

Última alteração: 2018-11-08

Resumo


Há uma profusão de conexões entre as áreas de pesquisa da capacidade absortiva e o conhecimento tácito. A compreensão da capacidade absortiva decorre através da predisposição da organização em valorizar, assimilar e utilizar novos conhecimentos externos. Do mesmo modo, o conhecimento tácito perpassa por meio da experiência, ideais e comportamentos do indivíduo na organização. Ao final da segunda guerra mundial, surge nos Estados Unidos uma delimitação temporal estabelecendo as gerações que são agrupadas por intervalos de aproximadamente 20 anos. Três gerações existentes compõe a força de trabalho, os Millennials, a Geração X e os Baby Boomers. Identificar a manifestação do conhecimento tácito e a capacidade absortiva a partir dos cortes geracionais proporciona descrever e estruturar suas principais características. A análise empírica está baseada em uma pesquisa qualitativa, descritiva como uma pesquisa de levantamento de campo. Os resultados apontam que quanto maior a idade, maior conhecimento tácito, e o maior índice de capacidade absortiva foi identificado na geração X. O estudo explica que as relações entre capacidade absortiva e conhecimento tácito nas gerações  indicam que os profissionais da Geração X, nascidos entre os anos de 1961 a 1981, tiveram a Capacidade Absortiva com a sua maior média apresentada, enquanto a maior média do construto Conhecimento Tácito compreende os profissionais nascidos entre os anos 1943 e 1960, os Baby Boomers. Futuramente para novos estudos sugere-se inserir um novo componente geracional, os nascidos em meados dos anos 1990, a Geração Z.


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