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O crescimento dos mercados, do tamanho das empresas e a evolução dos relacionamentos com seus diversos públicos levam as organizações a buscar mecanismos eficientes de controle de suas atividades. Esses mecanismos são desempenhados por órgãos dentro e/ou fora de sua estrutura organizacional. Neste trabalho, de natureza qualitativa através de uma abordagem descritiva dos dados secundários, o objetivo geral foi apresentar o perfil das estruturas de controle das maiores empresas de capital aberto do Brasil, participantes do ranking de 2014 da Revista Exame Maiores e Melhores, confrontando as modalidades de controle utilizadas e o valor gasto com auditoria pelas mesmas. Nos resultados identificou-se que a maioria das empresas utiliza mecanismos de controle interno e que os valores gastos com auditoria independente apresentaram influência do valor de mercado, valor do ativo e da idade da empresa. Observou-se, ainda, que a demanda por serviços de auditoria externa é, na sua maioria, por serviços de análises das demonstrações contábeis e financeiras.