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SÉCULO DA METRÓPOLE: O OLHAR CONVERGENTE DAS TEORIAS DO LUGAR CENTRAL E DOS POLOS DE CRESCIMENTO
Última alteração: 2021-12-09
Resumo
Mais da metade da população mundial vive em arranjos regionais. Os trinta e três maiores contabilizam aproximadamente de 13% da população total. Alguns arranjos regionais cresceram 50% nas últimas duas décadas. A tendência é de manutenção desse crescimento nos próximos vinte anos. Estudos comprovam que esses arranjos contribuem com 20% do Produto Interno Bruto (PIB). O século XXI outrora chamado de século das cidades começa a ser identificado como século das metrópoles. As Teorias do Lugar Central e dos Polos de Crescimento colaboraram com a compreensão desse fenômeno de forma isolada ao longo do tempo. Esse artigo busca compreender esse fenômeno na atualidade a partir da necessidade de identificar a convergência entre duas das principais teorias de crescimento urbano. O objetivo é identificar a convergência conceitual e de elementos entre Teorias Do Lugar Central e dos Polos de Crescimento que possam explicar a formação e o desenvolvimento de arranjos regionais como metrópoles. Nosso propósito é buscar nessas teorias conceitos e elementos comuns para o entendimento desse fenômeno pela raiz. Foi possível identificar no estudo sete conceitos convergentes, a partir dos quais atribuímos condições e classificações a cada um.
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