A filosofia vai ao museu
Sinopse

Este livro é, ele mesmo, uma espécie de Museu. Pode ser lido como quem passeia diante das imagens e das ideias, ambas formas da perfeição aqui submetidas a uma espécie de química ou alquimia de misturas: o mundo de uma é o mundo da outra, afinal eidos é também forma; IDEIAS SÃO COISAS QUE PODEM SER VISTAS. Artistas e pensadores lidam com essa fabricação cuja matéria é o perene, mas cuja ventura é o eterno. O que a obra mostra pode ser compreendido por aquilo que ela provoca no pensamento; o que o pensamento expõe é o que se deixa contemplar na obra. A gente fica no interstício, que é o lugar, poroso, em que a vida enche os vasos sanguíneos da imensidão. As obras aqui analisadas evocam referências de campos tão distintos, como a história, a biologia e a astronomia. Lido e usado por docentes de Filosofia ou das Artes, ou por aqueles que o acessam em vista da contemplação desinteressada, o livro quer ser uma espécie de inspiração para que refaçamos os caminhos que ligam a sensibilidade, a contemplação e o pensamento crítico, em vista da realização plena daquilo que somos.

Ficha Técnica
ISBN 978-65-5807-095-5
Ano 2021
Edição
Páginas 232
Formato 16x23cm
Acabamento Brochura