Tradução de Everaldo Sescon/ No mundo líquido, a identidade parece uma caixa de utensílios de uso único e desvinculados entre si. Em menos de um ano, o cidadão globalizado pode mudar de trabalho e papéis sociais diversas vezes. Ao final da sua existência será difícil entender quem seja e o que tenha sido para si, para os outros e para a finada dimensão coletiva. Se a identidade assume as conformações da ausência de significado, a solidez se torna um mal-estar sólido da personalidade. Reconhecer a si e aos outros como vítimas supera a fragmentação das relações sociais, graças à ideia de um mundo diferente.
ISBN | 978-65-5807-346-8 |
Ano | 2024 |
Edição | 1ª ed. |
Páginas | 112 |