Sinopse
O homem, ao criar a máquina com inteligência, executa duas tarefas: a primeira delas é dar forma à matéria já existente em potência na natureza, e a segunda, é gravar nela conhecimentos já existentes em potência no intelecto humano. Na realidade, precisamos estabelecer limites de convivência entre o homem e a natureza; entre a tecnologia, a inteligência artificial e o ser humano, evitando reduzi-lo à simples natureza ou confundi-lo com tecnologia ou inteligência artificial, sem preo-cupação com seu hábitat natural, sua evolução e sua dignidade.