Semana do Meio Ambiente da Universidade de Caxias do Sul - Ambiente e Sustentabilidade

A Universidade de Caxias do Sul desenvolve atividades no intuito de aglutinar os setores da instituição que trabalham com as questões ambientais otimizando as ações na área. A Semana do Meio Ambiente é um momento para reflexão e conscientização do papel de cada um na busca do desenvolvimento sustentável e da preservação ambiental. Suas atividades envolvem toda a comunidade universitária, alunos, funcionários e professores da instituição são chamados a participar da programação.

A SEMANA DO MEIO AMBIENTE da UCS em 2016 traz inovações ao estabelecer parcerias com os diversos Centros da Universidade, grupos de pesquisas que desenvolvem atividades voltadas para o meio ambiente. Assim além da programação apresentada são vinculados os links de acesso para os eventos associados os quais incluem Palestras, mini-cursos, vídeo debates, entre outros. Também é feita a divulgação das atividades da Semana Municipal do Meio Ambiente desenvolvida pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Caxias do Sul que se desenvolve no período de 1º a 5 de junho no pavilhões da Festa Nacional da Uva.

Neste ano a ONU - Organização das Nações Unidas escolheu como tema do Meio Ambiente 2016 "O comércio ilegal de animais silvestres". O assunto merece destaque em razão do avanço do comércio ilegal de animais silvestres, especialmente o comércio de marfim e chifre do rinoceronte, que ocorre no continente africano o qual tem em Angola a sede para as celebrações do Dia Mundial do Meio Ambiente em 2016.

Pouco se sabe sobre o que ainda resta da população de elefantes da Angola, que historicamente viveu no sudeste do país, também cruzando fronteiras com países vizinhos. O Grande Censo de Elefantes, primeiro levantamento aéreo das já conhecidas manadas, está em andamento em uma tentativa de construir uma imagem mais clara da população na Área de Conservação Transfronteiriça Kavango Zambezi (KAZA).

As informações coletadas serão utilizadas no programa do governo de inventário de elefantes e para a conservação dos habitats selvagens na área e da província da Cuando-Cubango. No início deste ano, a Angola também se comprometeu a revisar o Código Penal a fim de criar punições mais severas para os caçadores ilegais, como parte dos esforços para reverter o dano causado às populações de vida selvagem.