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HOSPITAL GERAL CONQUISTA O NÍVEL II DA ACREDITAÇÃO HOSPITALAR

HG irá receber, nesta quarta-feira, dia 24, o certificado de qualidade para Instituições de saúde, no nível II, ou Acreditado Pleno.

Em solenidade às 17 horas desta quarta-feira, dia 24 de junho, no Salão de Atos do Bloco A da Universidade de Caxias do Sul, o Hospital Geral de Caxias do Sul irá receber do representante do Instituto Brasileiro de Excelência em Saúde (IBES) o certificado de Acreditado Pleno ou nível II do título concedido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) para Instituições de saúde que cumprem com os requisitos de qualidade e segurança preconizados pelo órgão.

Uma organização, serviço ou programa de saúde Acreditado Pleno, além de cumprir com as exigências de Nível I, dispõe de um sistema de planejamento e organização focado na "gestão integrada" dos processos. São inúmeras as vantagens e benefícios de uma instituição possuir o certificado, entre elas: maximizar a segurança para os pacientes, melhorar a qualidade da assistência, aprimorar a gestão e o trabalho em equipe, e o aprendizado e a melhoria contínua.

Para o certificado ser concedido, o HG passou por uma avaliação durante três dias no mês de abril, realizada pelos auditores do IBES. Após a avaliação, os profissionais do Instituto recomendaram o HG ao nível II do certificado de Acreditação. A homologação do título pela ONA aconteceu no mês de maio.

Em fevereiro de 2014, o HG recebeu o Nível I, que certifica que a Instituição cumpre com as exigências para um atendimento seguro para os pacientes e profissionais. Desde então, as equipes trabalham o aprimoramento e a gestão dos processos, já objetivando o Nível II do certificado. A Acreditação é uma certificação semelhante a ISO, mas exclusiva para Instituições de saúde: ela avalia o desempenho dos processos administrativos e junto aos pacientes.

Com essa conquista, o HG garante a qualidade e a segurança da assistência, por meio de padrões previamente aceitos, conforme a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA), além da legislação vigente no país.