Mostra UCS Campus 8 - Cidade das Artes

Exposição: EU Entre um ponto e outro
Artista: Eda Lani Fabris
Período da Exposição: De 4 a 25 de novembro de 2022
Local: Galeria de Arte do Campus 8

Nesta exposição, a artista apresenta duas séries de gravuras, a primeira de figuras "monstruosas" e a segunda, de paisagens. Nestas obras, a natureza é representada em formas amorosas e sensuais traduzindo harmonia, invocando a plena satisfação de sentir e de viver.

A artista usa as técnicas de água forte, água tinta, ponta seca e/ou relevos que marcam o seu estilo nos claros e escuros, pretos e brancos e busco a simplicidade e a beleza dentro da complexidade de linhas. As figuras são apresentadas na medida 10 cm x 10 cm (imagens das gravuras), que nas molduras medem 40 x 40 cm e, as paisagens um pouco maiores, com imagens das gravuras em tamanhos variados, sobre papel medindo 53 x 40 cm, todas impressas sobre papel Hahnemühle.

XV Salão Campus 8 - Cidade das Artes e 8º Prêmio Koralle
Inscrições: de 10 a 14 de outubro 2022 - LEIA O REGULAMENTO

Poderão participar alunos do cursos da UCS que trabalham com criação: Bacharelado, Licenciatura e Tecnologia em: Artes Visuais, Arquitetura e Urbanismo, Criação Digital, Dança, Design, Design de Interiores, Fotografia, Jogos Digitais, Moda, Música, Produção Audiovisual - Cinema, Publicidade e Propaganda e Tecnologias Digitais.
Trabalhos Premiados

EXPOSIÇÃO Sincronias Invisíveis
Parceria com a Associação de Gravadores Graver Maintenant - Paris, França

Curadoria: Lurdi Blauth, Ana Sartori e Dominique Aliadière (Presidente Association Graver Maintenart)
Coordenação: Alexandra Eckert (Pinacoteca Feevale)
Período da Exposição: De 6 a 29 de setembro de 2022
Local: Galeria de Arte e Hall inferior do Campus 8

O projeto Sincronias Invisíveis foi destinado para artistas com uma atuação contínua no campo da gravura, levando-se em consideração a qualidade gráfica de suas obras apresentadas em diferentes espaços e instituições culturais.

Foram convidados 16 artistas brasileiros e 16 artistas franceses para participarem do projeto, sendo que cada um recebeu um fragmento de 10x10cm de uma obra original do outro, para instigar a produção de uma nova gravura. A interação com um fragmento de uma gravura de um outro artista, totalmente desconhecido, foi um desafio para aflorar as singularidades criativas de cada participante.

EXPOSIÇÃO em casa
Artista: Rochelle Costi
Curadoria: Silvana Boone
Abertura: 10 de agosto, a partir das 19 horas

Período da Exposição: De 10 de agosto a 2 de setembro de 2022
Local: Galeria de Arte, quarto número 21 (no segundo andar) e Capela do Campus 8.
Em casa é uma exposição construída a partir de um recorte no conjunto da obra da artista caxiense Rochelle Costi, cuja temática é a casa, no sentido literal ou figurado, e ainda, as diversas formas de habitar e seus desdobramentos. A artista, nascida em Caxias do Sul, desde criança construiu sua vida em Porto Alegre e depois em São Paulo, mas sempre manteve o vínculo afetivo com suas origens e a casa habitada na infância. O título da exposição tem múltiplos significados e entre eles, o fato de a artista ter iniciado sua vida escolar no Campus 8, entre 1967 e 1968, quando ainda era o antigo Colégio das Irmãs Cabrini.
Na escolha das obras, seis vídeos e nove séries são mostrados em formato de slide show em três espaços diferentes do Campus 8: na Galeria de Arte, em um quarto do antigo internato das freiras e na Capela do Campus 8.
Apesar de uma trajetória nacional e internacional que inclui mais de 30 exposições individuais, participação em Bienais e uma centena de coletivas, bem como 9 prêmios e 15 obras em coleções no Brasil e em outros 6 países, esta é a primeira exposição de Costi em Caxias do Sul.

Fotos: Acervo da Artista

EXPOSIÇÃO: Narrativas Serigráficas VIII: (DES)HUMANOS
Artistas: Projeto Circular FEEVALE

Visitação: De 7 de a 30 de junho de 2022. De segunda a sexta-feira, das 8h às 22h30min.
Local: Galeria de Arte do Campus 8

A mostra Narrativas Serigráficas, em sua oitava edição, busca apresentar a produção autoral dos artistas do Projeto Circular, a fim de contemplar as produções recentes do coletivo e suas conexões com os outros meios de impressão da gravura contemporânea. O foco é a produção em serigrafia, mas também se procura o contato com a xilogravura, a gravura em metal, a litografia, o livro de artista, a arte postal, os lambes e a instalação. Na data de abertura da Exposição acontecerão duas ações vinculadas à mostra, uma Oficina Serigráfica e uma Performance.

Crédito: Projeto Circular

EXPOSIÇÃO: 2 Mulheres de Fino Traço
Artistas: Clara Pechansky e Liana Timm

Visitação: De 5 a 27 de maio de 2022. De segunda a sexta-feira, das 8h às 22h30min.
Local: Galeria de Arte do Campus 8

O traço afetuoso de Clara Pechansky encontra o traço sensível de Liana Timm, num ciclo de exposições que promete ser marcante na arte do Rio Grande do Sul. A proposta reúne duas artistas cujos caminhos se entrelaçam, nos últimos 40 anos, produzindo eventos muito significativos; duas mulheres que conduzem suas trajetórias sem fazer concessões, e mantêm a permanente paixão pelo desenho.

Clara e Liana se cruzam na produção de projetos como Artistas da Vida 1 e 2, Miniarte Verdade Virtual e outras mostras, mas é na produção de livros que se destacam as linhas afetuosas e sensíveis que marcam a vida das duas artistas.

A exposição "Duas mulheres de fino traço" consta de 29 desenhos de tamanho médio a traço de nanquim, acrílica, pastel, lápis de cor e colagem de papel e tecido, com moldura de alumínio e vidro.

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EXPOSIÇÃO: Projeto Miniarte Internacional - Edição 45 - Miniarte Vida 2022
Coordenação Geral Internacional: Clara Pechansky
Coordenação Local: Mara Galvani

Visitação: De 5 a 27 de maio de 2022. De segunda a sexta-feira, das 8 horas às 22h30min.
Local: Hall inferior do Campus 8

O Projeto Miniarte Internacional mostra um painel das artes visuais em vários países. Artistas são desafiados a retratar a VIDA em obras que são expostas no formato 14x14 cm.

A arte, nas suas mais diversas formas, é uma boia de salvação para muita gente em meio à pandemia. Nesse contexto, crescem de importância iniciativas como o Projeto Miniarte Internacional, que acolhe artistas profissionais e amadores de qualquer parte do mundo. O tema das edições 40 e 41 da Miniarte 2021 é VIDA - uma escolha que se contrapõe à dura realidade atual, que em Caxias do Sul levará o número de edição 45.

O Projeto Miniarte Internacional busca apresentar um panorama das artes visuais de várias regiões do mundo. Democratizante e inclusiva, a proposta acolhe as obras inscritas sem qualquer seleção, mediante apenas a taxa de inscrição. As obras são expostas em ordem alfabética, permitindo a conexão de uma diversidade de influências culturais sem que se perca a individualidade de cada artista.

A produção coletiva é reunida em um catálogo virtual disponibilizado no site da Miniarte. No site também se pode ver os catálogos das mostras anteriores, bem como todas as obras já expostas ao longo de 19 anos de existência do projeto.

Por meio do Projeto Miniarte Internacional, o Brasil já estabeleceu parcerias artísticas com Argentina, Austrália, Bélgica, Canadá, Chile, Colômbia, Cuba, Geórgia, Estados Unidos, Holanda, Inglaterra, Irlanda do Norte, Itália, México, Nova Zelândia, Polônia, Portugal e Taiwan em 44 edições anteriores.

O Projeto Miniarte Internacional tem orgulho de trazer a Caxias do Sul sua edição 45, Miniarte Vida, que consta de 261 obras de artistas de 14 países. O público de Caxias do Sul terá oportunidade de
constatar a diversidade de técnicas e assuntos que foram desenvolvidos a partir do assunto VIDA.

EXPOSIÇÃO Mira: Myra!
De Myra Gonçalves
Curadoria: Silvana Boone

Visitação: De 5 de a 28 de abril de 2022. De segunda a sexta-feira, das 8 horas às 22h30min.
Local: Galeria de Arte do Campus 8

Myra Gonçalves, artista, fotógrafa e professora nos convida a adentrar no olhar sobre si mesma, numa exposição autobiográfica que privilegia autorretratos e fotografias que desnudam a sua origem, desde o nome próprio que advém da mãe Olmira, até a leitura que a curadoria faz do seu próprio nome, "mira", nas relações simbólicas com o olhar.

Na obtenção dessas imagens fotográficas o uso de processos alternativos e técnicos da fotografia analógica. Myra é ciente de que a fotografia ocupa um lugar na arte, mas os procedimentos manuais, que desde o início dessa invenção também reinventam a imagem, caracterizam a fotografia contemporânea de forma conceitual. No olhar pontual, no uso da câmera e nas intencionalidades analógicas reside a poética: a mão e o olhar constroem sentido. Processos experimentais como antotipia, calotipia, cianotipia e processos analógicos em fotografia em preto e branco compõem o conjunto de cerca de quarenta imagens que refletem experimentos técnicos, mas que traduzem antes, o tempo e a memória da artista, presentificados na imagem da mãe, nas mulheres da família e em meio a elas, na sua própria imagem. Conforme Flusser, na sua filosofia da caixa preta, "o olhar reconstitui a dimensão do tempo" e, "o tempo projetado pelo olhar sobre a imagem é o do eterno retorno".

Nas ligações entre a imagem da mãe e sua própria imagem abriga-se o universo feminino e a ação segura de uma artista que manifesta o lugar enquanto mulher e artista e ocupa o lugar que historicamente, era dado aos homens e seus ateliers fotográficos e assim, questiona a história ainda invisível das mulheres fotógrafas.

Quase todas as obras presentes na exposição são inéditas, ou reapresentadas em formatos diversos a apresentações anteriores. Segue-se a premissa desde Man Ray, de que a fotografia como arte, em diferentes tamanhos, cores ou formatos, é sempre uma nova imagem.

EXPOSIÇÃO: Alfredo Bedin: Entre o exercício e o ofício da arte
Curadoria: Silvana Boone

Visitação: De 23 de fevereiro e 30 de março de 2022
Local: Galeria de Arte do Campus 8

Importante figura na história artística de Caxias do Sul, o artista plástico caxiense Alfredo Bedin (1922-2000) deixou como legado um acervo superior a cinco mil produções, entre pinturas, gravuras e desenhos divididos em originais ou exercícios de reprodução de obras de outros artistas. As artes de Alfredo Bedin foram armazenadas pela família e nunca classificadas. Os "guardados" de Bedin passaram por um processo de catalogação e o resultado desse trabalho pode ser acompanhado durante a exposição "Alfredo Bedin: Entre o exercício e o ofício da arte", na Galeria de Arte do Campus 8. Essa é a segunda exposição do projeto cultural que busca conservar o legado do artista. Além da curadoria de Silvana Boone, a catalogação das peças é assinada pela artista e professora Jane De Bhoni, que classificou o acervo a partir das diferentes linguagens, técnicas e, principalmente, dos aspectos de originalidade. A produção cultural é de Claudio Troian.