Arquitetos Rebeldes: estudantes expõem trabalho realizado em bairro de Caxias do Sul.

Assessoria de Comunicação da Universidade de Caxias do Sul - 05/09/2017 | Editado em 12/04/2018

Os acadêmicos de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Caxias do Sul apresentaram no evento “Arquitetos Rebeldes – II Simpósio Sul-Brasileiro sobre as Políticas da Habitação, em Laguna, SC, nos dias 25 e 26 de agosto, o trabalho que desenvolvem na comunidade Euzébio Beltrão de Queiroz, em Caxias do Sul, em que orientam os moradores para a melhor utilização dos espaços comuns do bairro.

Os acadêmicos Aline Duarte, Ana Letícia Zenere Rodrigues, Dionatan Seehaber Bertelli, Elis Oleas, Erica Rodrigues, Luiza Signori e Valdinei Garcia Júnior – que participam do TaliesEM – Escritório Modelo do curso de Arquitetura e Urbanismo -, com a orientação da professora Terezinha Buchebuan, terão seu trabalho publicado na Revista Canteiro da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), instituição que sediou o evento.

Os estudantes aproveitaram a participação no simpósio, para trocar experiências com os integrantes de outros escritórios modelos da região sul, relatando as atividades em desenvolvimento e os planos para o futuro. As acadêmicas Luana Barbosa e Brunella Cecatto – que não integram o trabalho na Comunidade Euzébio Beltrão de Queiróz – também acompanharam a apresentação dos colegas em Laguna.

Arquitetos rebeldes
A segunda edição do “Arquitetos Rebeldes” foi voltada para os problemas das habitações sociais e políticas da habitação, colocando arquitetos, estudantes ou profissionais de áreas que são interligadas nesse tema para conversarem e refletirem sobre a cidade em seu cotidiano. O evento foi promovido pelo Fórum Estadual da Reforma Urbana (FERU-SC) e organizado pelo Escritório Modelo Troca de Saberes (Emtrosa) do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).

Na primeira edição do evento, em 2015, foram debatidas alternativas de moradia, trabalho e atuação profissional relacionadas às políticas habitacionais federais de Regularização Fundiária e o Minha Casa Minha Vida. Neste ano, a segunda edição buscou configurar-se como um espaço-tempo para imaginar alternativas diferentes das impostas pela realidade de problemas e reconhecer as possibilidades dentro das restrições do Brasil contemporâneo.

Foto: divulgação alunos