Na Suíça, rede global de cirurgiões debate novos rumos em ensino, pesquisa e inovação

Assessoria de Comunicação da Universidade de Caxias do Sul - 28/06/2024 | Editado em 28/06/2024

UCS é representada na Fundação AO, organização educacional de pesquisa especializada no tratamento cirúrgico de traumas e distúrbios musculoesqueléticos, pelo vice-reitor Asdrubal Falavigna

Os integrantes do conselho da Fundação: Mark Markel, presidente eleito, Tim Pohlemann, presidente, Irene Eigenmann Timmings, responsável pelas Operações e Finanças, Asdrubal Falavigna, vice-reitor da UCS, Florian Gebhard, ex-presidente, e Christoph Lindenmeyer, CEO da entidade.

As interlocuções institucionais da Universidade de Caxias do Sul pela educação e pela saúde se fortalecem em terras e entidades internacionais. O vice-reitor da UCS, professor Asdrubal Falavigna, participa em Davos, na Suíça, de encontro dos trustees (curadores) da Fundação AO – rede global de profissionais da saúde líder em educação, inovação e pesquisa especializada no tratamento cirúrgico de traumas e distúrbios musculoesqueléticos. Durante a programação, que se iniciou na quarta-feira, 26 de junho, e se estende até este sábado, dia 29, os estudiosos discutem os novos rumos do ensino, da pesquisa e da inovação na área da cirurgia.

Integrante do conselho da Fundação AO e presidente (chairman) do Conselho Internacional da AO Spine – entidade internacional global que reúne a comunidade acadêmica e científica no tratamento da coluna vertebral -, o médico neurocirurgião Falavigna destaca a importância do debate que inclui “o tratamento preventivo de doenças, a terapia celular como coadjuvante ao tratamento de diversas patologias e as tecnologias emergentes na área cirúrgica”.

A Fundação AO reforçou a parceria com a UCS contribuindo com recursos para maximizar as atividades em curso de cuidados à saúde dos atingidos pela tragédia climática no Rio Grande do Sul. Entre as ações desenvolvidas pela Universidade está o serviço de telessaúde, que permite a prestação de apoio psicológico e relacionado a doenças decorrentes das inundações, como dengue e leptospirose. “A ajuda, vinda de uma organização educacional e de pesquisa tão prestigiada e altamente respeitada, foi muito bem-vinda e apreciada”, agradece o vice-reitor.