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A estimulação cognitiva compreende técnicas e atividades destinadas a melhorar o funcionamento cognitivo, social e funcional. Entre estas técnicas, os jogos cognitivos estimulam funções como atenção, memória, velocidade de processamento, linguagem e funções executivas. Essas intervenções são não-farmacológicas e variam em eficácia conforme os métodos utilizados, número de participantes, sessões e grau de comprometimento cognitivo. Justifica-se sua importância uma vez que podem retardar e amenizar dificuldades cognitivas, especialmente durante o envelhecimento. O objetivo deste estudo é apresentar uma análise de cinco recursos de estimulação cognitiva, explorando os domínios cognitivos beneficiados por cada atividade. A metodologia envolveu a avaliação e descrição detalhada dos recursos escolhidos, considerando os impactos observados nos domínios cognitivos. Neste estudo, foram analisados os seguintes jogos: o Jogo Dig In, que desafia a atenção e a coordenação motora; o Jogo Tetris, que aprimora a percepção espacial e a estratégia; o Jogo da Memória Musical, focado na capacidade de lembrar e processar informações sonoras; o Jogo Pega Vareta, que promove a precisão e a destreza manual; e o Jogo de Memória de Madeira com Cores, que estimula a memória, atenção e concentração. Os resultados indicam que os recursos analisados proporcionam benefícios em diversas áreas cognitivas, destacando-se melhorias na atenção, memória e funções executivas. Além de entreter, eles exercitam habilidades cognitivas, mantendo a mente ativa e saudável. Conclui-se que jogos de estimulação cognitiva são eficazes para manter e aprimorar habilidades cognitivas ao longo da vida, melhorando a qualidade de vida e promovendo independência funcional.